Distração me importa mais que diversão. Obviamente gosto do prazer, dos fugazes momentos de serotonina, mas o que gosto mesmo é do escapismo, de ocupar a mente com algo que me leve para um estado de transe, de esquecimento do mundo. Não à toa gosto tanto do mundo onírico, uma realidade paralela onde posso viver outras vidas. Não sou um hedonista, sou um eremita. Prefiro a fuga à efêmera felicidade.
(22,05,2024)
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